Saímos de Curitiba às sete e meia da manhã. Quatro gerações de mulheres da família (muuuuuiiiiitooooo assustador) Vó Dera, Mãe Maria, Elizandra e Luíza Helena. A viagem até que foi rápida e tranquila, tendo em vista todas as possibilidades que tão diversa companhia possibilitaria. (hahahahahaha)
Chegar a Praia do Sonho foi fácil, 5 pedágios e 1 mapa depois. Nosso chalé é bonitinho (graças a Deus), já chega a experiência no ano passado onde o chalé era medonho... ninguém merece passar umas férias com gente descontente e reclamona.
Por sorte o chalé é grande, arrumadinho e os donos são cuidadosos. Temos duas piscinas (mais ou menos o que a Andressa definiria como tanque d'água) adulta e infantil. play ground e salão de jogos (em caso de tédio por dois reais rola uma sinuca).
A Andressa não pode vir junto com a gente e pegou um ônibus... que chegava no trevo da praia do sonho no meio do mato no escuro as 4 da manhã. Caraca o assunto dominou o dia!!! Chegaram ao consenso de que tudo era muito perigoso, para isso ligaram e usaram tanto o celular que devia ser mais barato locar um helicóptero pra menina. Enfim foram buscá-la no pedágio de palhoça... mas com medo de perder a hora dona Dera e Dona Maria passaram a noite em claro conversando... impedindo o descanso dessa que vos fala :P
E falando em praia do Sonho...o nome condiz com a realidade, a praia é linda, o mar é incrível e por enquanto tudo está valendo à pena... ainda que o principal turismo até o momento foram os supermercados do balneário.
Pra Alegria e felicidade geral da Andressa aproveitamos o dia nublado e fomos visitar Palhoça city... Sol... muito sol durante a viagem e permanência... em Palhoça a "praia do sonho" continua nublada :P...
A Luiza tá em extase... playground e piscina do lado de casa... pra ela tah tudo de bom... ela já tem até uma nova "melhor amiga" a Júlia. 
Ahhh, a beleza do turismo. Lógico que o mais apreciado passeio até então foi o turismo aos supermercados do balneário (predileção da Vó Dera e da Mãe) e com uma pontinha no posto de saúde de Pinheira, balneário ao lado (cortesia da Andressa que teve sinusite). Ainda demos uma esticada na farmácia e na barraca de utilidades domésticas (vulgo 1,99).
Como não podia deixar de ser comer tem sido o esporte padrão aqui... kraka... que povo draga... ainda bem que os apetrechos de cozinha são poucos e não muito bons... senão afeeee... ia ser difícil pro coquinho da mãe subir a serra com 5 bolinhas dentro...
Saímos de Curitiba às sete e meia da manhã. Quatro gerações de mulheres da família (muuuuuiiiiitooooo assustador) Vó Dera, Mãe Maria, Elizandra e Luíza Helena. A viagem até que foi rápida e tranquila, tendo em vista todas as possibilidades que tão diversa companhia possibilitaria. (hahahahahaha)
